sábado, 29 de julho de 2023

“CEGONHA” ENGANA O PREFEITO SIVALDO ALBINO

 

Uma cegonha vem voando sobre a cidade, isto é, de Teleférico (rsrsrs), levando no bico um lençol, e pousa diante da porta da Prefeitura do Garanhuns, cujo prefeito Sivaldo Albino  mexe entre os panos e não localiza a Lei 1096/2009 de 30.06.2009 voltando  decepcionado com as mãos vazias.

E agora? Como é que  o Prefeito vai organizar e patrocinar o 32º FIG, em 2024, ano eleitoral, sem  conhecer a legislação estadual, logo ele que exerceu o mandato de Deputado Estadual pelo Estado de PE?

HISTÓRICO

Convém lembrar que: para a ALEPE (Assembléia Legislativa do Estado de PE) é a Lei 1096/2009 de 30.06.2009 e para o Estado de PE é a Lei 13.878 de 25 de setembro de 2009 que dar ao FIG o status de Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de PE. A citada Lei é de autoria da nossa amiga jornalista e ex-deputada estadual Terezinha Nunes, PSDB, e foi sancionada pelo ex-governador Eduardo Campos.

Portanto, para o município promover o FIG terá que mudar a lei estadual na ALEPE e o FIG deixar de ser patrimônio dos pernambucanos.

O ex-prefeito Izaías Régis tentou fazer o mesmo procedimento ao "arengar" com os ex-governadores Eduardo Campos e Paulo Câmara. O que seria um desastre.

DESAFIO

O  Prefeito do Garanhuns ao se auto intitular  “patrono” do próximo FIG, está desafiando  a Lei 1096/2009 e a própria  governadora Raquel Lyra, sem embasamento teórico e jurídico. É preciso que o Prefeito “baixe a bola” e comece a jogar no terreno da humildade que é o que mais interessa aos nossos conterrâneos e turistas. Mas, o que o prefeito Sivaldo Albino quer é fazer propaganda eleitoral antes do tempo.

Donde se conclui que é uma operação de risco que o FIG seja redirecionado do estadual para o municipal, uma vez que o Governo Estadual tem mais infra  estrutura para organizar e garantir a realização periódica do FIG. O que se deve fazer é por fim as "brigas  intermináveis”, entre os representantes locais da burguesia,  isto é, antes, durante e depois da realização do FIG. Deste modo, todos devem trabalhar em harmonia com o Governo do Estado de PE e ponto final.

PROPOSTAS  PARA  A GOVERNADORA RAQUEL LYRA

1 - O período do FIG deve ser sempre de 10 dias, sem maiores delongas e o apresentador dos eventos  deve  diminuir a dose de repetir em demasia os nomes dos políticos. Porém,  sugiro que a governadora Raquel Lyra convide os Garanhuenses, isto é, o  presidente Lula e o senador Randolphe Rodrigues para participarem da abertura do 32º FIG em 2024;

OBS.: Em Campos do Jordão/SP o Festival de Inverno foi diluído e esvaziado ao passar de 10 para 30 dias, isto é,  nos finais de semana. Conferi   in loco.

2 – Autorize  que  os participantes do FIG doem alimentos não perecíveis, roupas, cobertores e agasalhos para a população carente. Sugiro ainda que deem essa atribuição ao grupo Ferreira Costa (o qual  já faz essa tarefa), o Bispo Diocesano, os Pastores das Igrejas Evangélicas, os Clubes de Serviço, o 71º BI, o  9º Batalhão da PM, os Quilombolas, FETAPE, dentre outros;

3 – O Circuito do Frio idealizado no governo do ex-governador  Jarbas Vasconcelos, em nada atrapalha a realização do FIG. Lembrando que em Triunfo/PE é realizado, no mês de julho,  a Festa do Estudante, há muitos anos, ou seja, 65 anos. Ok, Moçada Reclamante (rsrsrs)!;  

OBS.: Jarbas, também foi hostilizado, sempre que vinha em Garanhuns, por conta dessa proposta. O que não deixava de ser uma falta de educação. Repeti-la, agora com a Raquel,  é o fim do mundo para uma cidade onde a maioria da população é hospitaleira.  

Ok, Moçada!

sexta-feira, 28 de julho de 2023

PSOL entra com representação no TCE contra o Governo de Pernambuco



28/07/2023

  • Texto extraído do Blog do  Magno Martins
  • - Edição de Ítala Alves

 

 

 

 

O PSOL-PE entrou com representação no Tribunal de Contas do Estado (TCE) contra o Governo Raquel Lyra, para investigação da assinatura de contrato firmado entre o governo e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no valor de R$ 23.641.000,00 sem a realização de processo licitatório. A representação também é estendida à Secretaria de Educação de Pernambuco, em nome da secretária Ivaneide Dantas.

O contrato tem duração de 14 meses e poderá causar significativo dispêndio ao erário. A consultoria especializada é voltada para os gestores da Secretaria Estadual de Educação e já foi autorizada pela Secretaria Executiva de Administração e Finanças da pasta de  Educação e Esporte do estado.

De acordo com o presidente do PSOL-PE, Tiago Paraíba, que representa a legenda no processo, a contratação do serviço tem como pano de fundo o cenário de esgotamento orçamentário dos investimentos direcionados à própria manutenção dos serviços e equipamentos da rede estadual de educação por parte do Governo.

“Hoje a falta de merenda escolar por pelo menos duas semanas em escola de referência, o atraso nos salários de merendeiras e no reajuste salarial dos professores da rede estadual tem causado sérios problemas. Ou seja, enquanto os serviços públicos sofrem restrição financeira, sobra dinheiro para o governo transferir para uma consultoria privada”, dispara o presidente.

O PSOL solicita, de perto, ao TCE o acompanhamento da assinatura e a execução do contrato, com a adoção das medidas cautelares cabíveis, para a proteção dos direitos fundamentais da sociedade pernambucana, a fim de que o mecanismo não se configure em ato de improbidade administrativa. O que incorreria na suspensão dos direitos políticos de Raquel Lyra, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei.

Cinco investigados pelo caso Marielle já foram assassinados desde início dos inquéritos; veja lista


Polícia Federal se preocupa com mortes por dificultarem buscas por mandante do crime


Adriano Magalhães da Nóbrega no detalhe e Marielle Franco (Foto: Reprodução | Mídia Ninja)

247 - Ao menos cinco investigados no caso Marielle foram assassinados a tiros nos últimos anos, o que preocupa a Polícia Federal por dificultar nas buscas pelo mandante do crime, informa o portal Metrópoles. Entre os nomes investigados que já morreram estão Lucas Todynho, Adriano da Nóbrega, Luiz Orelha, Macalé e Hélio de Paulo Ferreira. 

Todynho teria clonado o carro usado para executar a ex-vereadora e foi assassinado um mês depois da morte de Marielle. Adriano da Nóbrega era chefe dos pistoleiros do Escritório do Crime e já havia recebido oferta para matar Marielle, mas supostamente recusou. Ele foi morto em uma troca de tiros com a polícia da Bahia em 2020. Luiz Orelha teria sido o encarregado de chefiar os negócios de Adriano após sua morte, mas também foi assassinado - desta vez, em Realengo, em março de 2021.

O policial militar aposentado Edmilson da Silva Oliveira, o Macalé , por sua vez, chamou a atenção nesta semana por ter sido apontado como o intermediador da relação entre o mandante e os executores de Marielle e do motorista Anderson Gomes. Macalé foi executado em Bangu em novembro de 2021.  Já Hélio, o Senhor das Armas, chegou a ser investigado no caso Marielle em 2018 - ele era mecânico e consertava armas e viaturas policiais na região de Jacarepaguá, já tendo sido preso por porte ilegal de armas. Foi executado em fevereiro deste ano, com outras três pessoas. 

EM TEMPO: O ex-policial do Bope Ronnie Lessa (acusado de ter atirado em Marielle e Anderson) e o bombeiro Maxwell Simões Correa, o Suel (monitorava a Marielle), receberam tiros em 27 de abril de 2018, um mês e meio depois do assassinato de Marielle. O autor dos disparos foi Alessandro Carvalho Neves. Escaparam por pouco, uma vez que o Ronnie levou 1 tiro de raspão no pescoço e Suel dois tiros no tórax. Ok, Moçada! . 

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Quase 90% dos quilombolas ainda vivem em territórios não titulados

 

(Foto: Divulgação)

27 de julho de 2023

Brasil tem 1.327.802 pessoas quilombolas registradas, mostra primeiro censo da história. Levantamento aponta demora nos processos de reconhecimento dos territórios


Por Marina Rossi e Naira Hofmeister, Repórter Brasil - Com orgulho, a aposentada Lígia Maria da Silva, 67, mostra o Diário Oficial da União de 26 de outubro de 2006 que ela emoldurou e pendurou na parede da sala. O quadro é o símbolo da declaração do Quilombo da Família Silva, que fica em Porto Alegre e é considerado o primeiro quilombo urbano reconhecido. 

A declaração da área é uma das fases para que o território chegue enfim a ser titulado (leia mais abaixo). Essa última etapa do processo só foi conquistada por 147 territórios até hoje, incluindo o Quilombo da Família Silva – uma área anexa ainda está em processo de titulação.

Dona Lígia tem orgulho de mostrar a declaração do território porque o processo até chegar à titulação é extenso e pode levar anos. Assim, das 1.327.802 pessoas quilombolas registradas no país, quase 90% ainda vivem em comunidades que não foram tituladas. Quase 500 territórios estão em alguma fase da delimitação formal, como o da Família Silva.    

Os dados foram levantados pelo primeiro censo quilombola da história realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e divulgado nesta quinta-feira (27). De acordo com o IBGE, quilombolas são os grupos étnicos, segundo critérios de autoatribuição, “com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão historicamente sofrida”.

Com mais outros dez quilombos autodeclarados na cidade, Porto Alegre é um dos 1.696 municípios brasileiros com esses territórios. Há quilombos  espalhados por todos os estados, exceto Acre e Roraima. O censo contabilizou 473.970 domicílios com pelo menos um morador quilombola. A média de moradores por domicílio é de 3,17 pessoas, número maior que a média do resto do Brasil, de 2,79.

O levantamento, inédito, começa a fazer um desenho dessa parcela da população que representa 0,65% dos brasileiros e brasileiras hoje. O censo mostra que o Nordeste concentra 68% desta população, seguido pelo Sudeste (14%), Norte (12,5%), Centro-Oeste (3,5%) e finalmente o Sul, com 2%. Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pará e Pernambuco, nesta ordem, são os estados com mais pessoas quilombolas, com 76,5% do total populacional. Já no Rio Grande do Sul, onde está a comunidade da Família Silva, a população quilombola corresponde a 0,16% dos residentes no estado. 

terça-feira, 25 de julho de 2023

Do recuo do porteiro do Vivendas aos tiros em Lessa, Suel e Macalé: perguntas sem respostas no caso Marielle


Apenas o anexo 2 do acordo de delação de Élcio Queiroz foi liberado e este não dá as respostas essenciais ao crime de 14 de março de 2018

Por  Joaquim de Carvalho (Jornalista)

 


Marielle e seus algozes Lessa, Élcio, Suel e Macalé: ainda falta descobrir o chefão (Foto: Renan Olaz/CMRJ | Reprodução)

Os três principais envolvidos na execução de Marielle Franco e Anderson Gomes sofreram atentados depois do crime. Um deles, Edmilson Oliveira da Silva, o Macalé, morreu. Esses eventos são indícios de que houve um plano de queima de arquivo. Elcio Queiroz, que foi o motorista do PM reformado Ronnie Lessa, não sofreu atentado, mas, pelo que mostra a investigação e a sua delação, ele não teve papel central na trama homicida.

O ex-policial do Bope Ronnie Lessa e o bombeiro Maxwell Simões Correa, o Suel, receberam tiros em 27 de abril de 2018, um mês e meio depois do assassinato de Marielle. O autor dos disparos foi Alessandro Carvalho Neves. O inquérito policial e a denúncia do Ministério Público classificaram o crime como latrocínio tentado, e Alessandro recebeu pena de 13 anos e quatro meses de reclusão. O Ministério Público do Rio de Janeiro considerou que Alessandro atirou em Ronnie e Maxwell para roubar um relógio que estava no pulso de Ronnie. Chamou a atenção do juiz Roberto Camara Lace Brandão a nítida intenção de Alessandro de matar os dois.

"Trata-se de crime patrimonial, com emprego de violência real praticada contra as vítimas Ronnie (alvo da rapina) e Maxwell (que tentou resguardar o patrimônio visado, agindo em legítima defesa de terceiro), sendo inegável o dolo de matar, visto que pescoço (área do corpo na qual Ronnie foi atingido) e tórax (área do corpo na qual Maxwell foi atingido, por duas vezes) são pontos vitais. O evento morte não ocorreu, por circunstâncias alheias à vontade do autor dos fatos, ou seja, o pronto e eficaz atendimento médico ao qual as vítimas foram submetidas. O evento se adequa, assim, à figura de um duplo latrocínio tentado, praticado mediante uma única ação, em concurso formal de crimes homogêneos", diz a sentença assinada pelo magistrado.

Descrição: .Na época, Ronnie não era investigado pelo assassinato, e o crime, por não ter vítimas fatais, nem sequer foi noticiado. A versão que consta no boletim de ocorrência é que Lessa estacionou o carro em frente ao restaurante Varandas, na Avenida do Pepê, 52, Barra da Tijuca, e quando desceu foi abordado por Alessandro, que estava armado.

Segundo essa versão, enquanto Lessa entregava o relógio de ouro, Maxwell chegou em outro carro, e sacou a arma, para que o ladrão se rendesse. Foi quando Alessandro atirou no pescoço de Lessa e deu dois tiros em Maxwell, ambos no tórax. Maxwell revidou e acertou as costas de Alessandro. Mesmo ferido, o ladrão conseguiu fugir em uma moto que tinha estacionado ali perto, mas acabou se internando no hospital Miguel Couto, onde duas testemunhas o reconheceram como autor dos tiros na Barra.

Chama a atenção também que Alessandro não morava no Rio. Ele era de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, onde tinha passagem por roubo. Teria ido ao Rio de Janeiro para roubar? Ou foi contratado para executar os principais envolvidos no caso Marielle? Quando compareceu à Justiça para prestar depoimento, Alessandro ficou em silêncio. 

segunda-feira, 24 de julho de 2023

O assassinato de Marielle e o golpe: chegou a hora do mandante


"O homem que levou a encomenda do assassinato foi executado. Mas os que receberam a encomenda do golpe estão vivos", diz Moisés Mendes (*)

24 de julho de 2023

 


Montagem (da esq. para a dir.): Marielle Franco, Ronnie Lessa e Élcio Queiroz (Foto: Mídia NINJA | Reprodução)

Sempre esteve subentendida, em todas as interrogações sobre o assassinato de Marielle Franco, a suspeita de que Bolsonaro pode ter envolvimento com o crime. Ele e seu entorno familiar.

É inevitável que a especulação se renove e se revigore agora, com a confissão do ex-PM Élcio de Queiroz de que Ronnie Lessa matou Marielle e de que eles tiveram, nos preparativos e nos desdobramentos do crime, a participação de outros dois bandidos. Lessa deu os tiros e Élcio dirigiu o carro. Mas antes o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, fez campanas e monitorou Marielle. E bem antes o então sargento da PM Edimilson Oliveira da Silva, o Macalé, "trouxe o trabalho" para Lessa.

O ministro Flávio Dino diz que, com a confissão e o que virá a seguir, as investigações atingem novo patamar. Poderemos ir para a fase do fechamento de coincidências que empurram Bolsonaro para perto dos envolvidos? Descrição: .O novo patamar pode ajudar a esclarecer por que Lessa era vizinho de Bolsonaro? Por que Élcio convivia com Bolsonaro e tirava fotos ao seu lado?

Por que o miliciano Adriano da Nóbrega foi executado na Bahia? Por que Élcio entrou no condomínio da Barra no carro usado na execução, depois de perguntar pelo seu Jair? Por que o porteiro que atendeu Élcio foi desqualificado como testemunha? Por que sumiu? Por que trocaram tantos policiais e promotores das investigações sobre o assassinato?

Por que Lessa acusava Adriano de ter matado Marielle? Por que Flávio Bolsonaro homenageou Adriano? Por que, na coincidência mais recente, o capitão reformado do Exército Ailton Barros, amigo dos Bolsonaro, disse em conversa com o coronel Mauro Cid, então faz-tudo do Planalto, que sabia quem matou Marielle?

Todos os personagens principais do assassinato cruzaram com Bolsonaro. Como também cruzaram, por coincidência, todos os principais identificados até agora com a tentativa de golpe. Eles conviviam com Bolsonaro e eram a ele subordinados. Ronnie Lessa, Adriano da Nóbrega, Élcio de Queiroz, Ailton Barros, Suel e Macalé estavam no cenário ou conheciam o cenário do assassinato.

O delegado Anderson Torres, os coronéis Mauro Cid e Jean Lawand Junior e outros ainda escondidos ou encobertos conheciam os cenários que estavam sendo montados para o golpe. Todos cruzavam por Bolsonaro. As novas informações sobre o crime criam expectativas e ao mesmo tempo ampliam uma outra dúvida, a mais incômoda de todas. É possível que a morte de Marielle e o golpe tenham executores e que nunca se chegue, com provas, ao mandante?

Lessa disse a Queiroz que tinha uma missão naquele 14 de março de 2018 quando matou Marielle. Missão recebida de quem? Quem mandou matar Marielle? Macalé era o arquivo do mandante e foi executado em 2021. Mas Lessa e seus parceiros sabem de quem foi a encomenda.

Mas quem mandou que fossem adiante com o golpe? Torres, Cid e outros civis e fardados sabem muito bem. Falta, no caso do golpe, um delator disposto a reduzir suas culpas e suas penas. Também as investigações sobre o golpismo precisam chegar a outro patamar.

(*) É jornalista

Link relativo ao pronunciamento do Ministro da Justiça Flávio Dino: https://www.youtube.com/watch?v=Qb9nVFMAagY&list=UU_M1ek8fhnDkz5C2zfkTxpg&index=6

Assista o vídeo onde os jornalistas analisam a delação premiada do Ex-PM Élcio de Queiroz: https://www.youtube.com/watch?v=KzSji-p2OkE&list=UU_M1ek8fhnDkz5C2zfkTxpg&t=2s

Assista outro comentário sobre o desdobramento da investigação  sobre a morte de Marielle: https://www.youtube.com/watch?v=hOcwyUKhnb0

'Derrotamos Bolsonaro, mas não derrotamos os bolsonaristas ainda', diz Lula em evento com metalúrgicos

História por ARTUR RODRIGUES – Folha de São Paulo

SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente Lula (PT) retomou promessas de campanha, como picanha para a população, e xingou o suspeito de hostilizar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes durante discurso neste domingo (23) em São Bernardo do Campo (SP). As declarações foram feitas em evento de posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, encabeçada por Moisés Selerges.

O evento terminou com a Maria Rita cantando "Como Nossos Pais", com Lula, a primeira-dama Janja e os ministros no palco. Lula chorou. Durante discurso, Lula afirmou ser preciso recuperar a civilidade no país após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) e lembrou o caso de hostilidade relacionado ao magistrado. "No aeroporto de Roma, um canalha não só ofendeu ele [Moraes] como bateu no filho dele", disse Lula, lembrando que o PSD, de Gilberto Kassab, expulsou o suspeito.

O empresário Roberto Mantovani e sua família são investigados no caso. Eles afirmam que houve uma confusão não relacionada ao ministro e que Mantovani apenas afastou o filho do magistrado após ofensas a sua esposa. O presidente também afirmou ter entregue o nome do homem ao chanceler alemão, uma vez que o suspeito havia atuado como distribuidor de uma empresa alemã. O discurso do presidente teve tom que buscou animar a militância para o embate contra o bolsonarismo.

"Nós derrotamos o Bolsonaro, mas não derrotamos os bolsonaristas ainda. Os malucos estão na rua, ofendendo pessoas, xingando pessoas. E nós vamos dizer para eles que nós queremos fazer com que esse país volte a ser civilizado", disse.

Ainda em um aceno contra uma bandeira dos bolsonaristas, ele citou a restrição ao acesso a armas, medida anunciada na última sexta (21). "Eu agora proibi a venda de pistola 9 mm, porque esse negócio de liberar armas é para favorecer o crime organizado a comprar armas. O que nós precisamos é baratear o preço do livro, é abrir biblioteca em cada conjunto habitacional." Lula estava acompanhado de ministros como Márcio França (Portos e Aeroportos), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Márcio Macedo (Secretaria Geral da Presidência) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), além da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

sexta-feira, 21 de julho de 2023

Rosa Quidute pode Disputar a Prefeitura em 2024, diz Paulo Camelo

TEXTO EXTRAÍDO DO BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | 
SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2023

O engenheiro Paulo Camelo, que já disputou diversas eleições para o cargo de Prefeito em Garanhuns, defende o nome da Ex-vice-prefeita Rosa Quidute como candidata à Prefeitura de Garanhuns nas eleições de 2024. Camelo também registrou em contato com o Blog que o nome de Quidute também é defendido pela líder quilombola Ana do Timbó. 




Segundo Camelo, que está filiado ao PSOL, Rosa, que integra a Rede, é uma “terceira via que está se consolidando para detonar o domínio eleitoral exercido pelo triunvirato formado por Izaías; Sivaldo e Zaqueu”, destacou o Político.



Além de Rosa, o Ex-prefeito Bartolomeu Quidute também integra a Rede. De acordo com Camelo, o empresário Fernando Vavá Moraes, que também se apresenta como opção ao eleitorado local, vem conversando e pode se filiar a Rede, legenda que integra a Federação juntamente com o PSOL. Rosa exerceu o cargo de Vice-prefeita entre os anos de 2013 e 2016. Já Bartolomeu, governou Garanhuns entre 1993 e 1996. Vale destacar que Rosa Quidute nunca externou publicamente o desejo de disputar a Prefeitura de Garanhuns no próximo ano. (@blogcarloseugenio – www.blogdocarloseugenio.com.br. Com imagens do Instagram e enviadas por Paulo Camelo)

quinta-feira, 20 de julho de 2023

Gleisi reage às negociações secretas de Dallagnol com os EUA e diz que Moro sabia: "tudo era acertado com o russo"


Novas mensagens revelam que o então procurador conduziu negociações secretas para definir a divisão dos valores que seriam cobrados da Petrobrás em multas e penalidades

20 de julho de 2023

 

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), usou as redes sociais para afirmar que as novas mensagens da Operação Spoofing que revelaram as negociações secretas entre o ex-procurador e deputado federal cassado Deltan Dallagnol com autoridades dos Estados Unidos para dividir o dinheiro arrecadado com multas e penalidades impostas à Petrobrás comprovam “mais um dos desmandos da Lava Jato”

 “Mais áudios da Operação Spoofing revelam que o cassado Deltan Dallagnol negociou em sigilo com os EUA acordo pra dividir o dinheiro cobrado da Petrobrás em multas e penalidades. É mais um dos desmandos da Lava Jato, que feriu o Estado de Direito e a democracia brasileira com o ex-juiz parcial no comando. E é claro que ele sabia desse acordão pois como já vimos tudo era acertado com o russo. Quem bajulou Moro e cia, contribuindo com o bolsonarismo, devia estar agora com muita vergonha”, postou Gleisi no Twitter. A postagem faz referência ao ex-juiz suspeito e atualmente senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que na época era o magistrado titular da 13ª Vara Federal em Curitiba, responsável pelos processos da Operação Lava Jato. 

O caso foi revelado nesta quinta-feira (20) por meio de uma reportagem dos jornalistas Jamil Chade, do UOL, e Leandro Demori, que aponta que por mais de três anos Dallagnol, conduziu negociações secretas com as autoridades dos Estados Unidos para estabelecer um acordo sobre a divisão dos valores que seriam cobrados da Petrobrás em multas e penalidades decorrentes de casos de corrupção,. As tratativas, porém, não contaram com a participação da CGU (Controladoria-Geral da União), órgão competente por lei para tais questões. 

Lava Jato: Dallagnol negociou em sigilo com os Estados Unidos divisão de dinheiro cobrado da Petrobrás

As conversas ocorreram por meio do aplicativo Telegram e não foram oficialmente registradas, envolvendo procuradores suíços e brasileiros. Tais interações foram motivadas pelo papel das autoridades de Berna na busca, confisco e detalhamento das contas utilizadas como destino para as propinas investigadas no âmbito da Operação Lava Jato. No entanto, ambos os lados consideraram estratégico envolver também a Justiça dos Estados Unidos, que estava conduzindo sua própria investigação sobre o caso.

Os diálogos foram apreendidos pela Polícia Federal durante a operação Spoofing, uma investigação relacionada ao hackeamento de procuradores e de Moro, no caso amplamente conhecido como Vaza Jato.Descrição: .

Também pelo Twitter, Dallagnol se pronunciou, alegando que "negociações de acordos sempre foram tratadas de modo confidencial por várias razões de interesse público, que incluíam preservar os interesses da investigação e da recuperação de ativos, assim como promover, na forma e tempo apropriado de acordo com a lei das sociedades anônimas, a divulgação de informações ao mercado.

terça-feira, 18 de julho de 2023

Solidariedade com os irmãos Kononovich

 


 

Partido Comunista da Irlanda

O Partido Comunista da Irlanda se une aos partidos comunistas e outras forças progressistas e de esquerda em todo o mundo para condenar as ameaças de morte, perseguições e outras formas de intimidação contínua contra os jovens líderes comunistas Aleksander Kononovich e seu irmão Mikhail Kononovich, que estão em prisão domiciliar na Ucrânia.

Após o início da guerra por procuração da OTAN contra a Rússia na Ucrânia, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) arrastou para a prisão os irmãos Kononovich, líderes da União da Juventude Comunista Leninista da Ucrânia (LKSMU), em Kiev, no dia 6 de março de 2022. A prisão desencadeou protestos generalizados de grupos progressistas e comunistas na Europa e em todo mundo, que denunciaram a medida como parte do expurgo iniciado pelas autoridades ucranianas apoiadas pela UE-OTAN contra comunistas, socialistas e outros críticos do regime de Zelensky em nome da “segurança nacional”.

Em julho de 2022, um julgamento espalhafatoso dos irmãos Kononovich começou no Tribunal Distrital de Solomensky em Kiev. Eles foram colocados em prisão domiciliar em Kiev – embora não tenham cometido crime algum, exceto se posicionarem em oposição à guerra genocida e à destruição de seu país para servir aos interesses imperialistas dos EUA.

No início da última semana, os irmãos Kononovich, em um apelo, afirmaram que o regime do presidente Volodymyr Zelensky estava tentando assassiná-los. Eles relataram que um policial, Yevgen Kravchuk, havia repetidamente visitado sua casa e ameaçado matá-los. O mesmo policial também fez uma postagem no Facebook fazendo uma chamada pública para o assassinato e revelando o endereço de sua casa.

Diante dessas ameaças, o Partido Comunista da Irlanda reitera o pedido de libertação imediata dos irmãos. Mesmo antes do início da atual guerra na Ucrânia, o regime pós-golpe de Zelensky havia iniciado uma política de ‘descomunização’ e perseguição aos comunistas. Em maio de 2015, as leis de descomunização entraram em vigor na Ucrânia, o que significa que o Partido Comunista da Ucrânia (KPU) não pode usar símbolos comunistas ou cantar a Internacional. O KPU foi proibido de disputar eleições em 2015. O jornal Rabochaya Gazeta foi banido, e líderes e membros do Partido sofreram a repressão policial e os ataques de grupos de extrema-direita.

Enfrentando todas essas dificuldades, membros do KPU e da LKSMU continuaram a organizar protestos contra a descomunização, as políticas agrárias em favor das corporações, o apoio do governo a grupos neonazistas, o aumento dos preços da eletricidade e da água e o expansionismo da OTAN. Eles também organizaram campanhas pedindo uma solução pacífica para o conflito Rússia-Ucrânia.

O PC da Irlanda exorta todas as forças progressistas na Irlanda e no exterior a prestarem solidariedade e apoio aos nossos camaradas comunistas na Ucrânia e compartilha a seguinte declaração dos irmãos Kononowicz:

“Nós, os irmãos Kononowicz, comunistas ucranianos e antifascistas, apelamos à Federação Mundial da Juventude Democrática, aos comunistas, a todos as organizações de esquerda e antifascistas da Europa e do mundo. Declaramos oficialmente que o regime de Zelensky está preparando nosso assassinato. O regime, liderado pelo atual policial Yevgen Kravchuk, nos ameaçou pública e repetidamente, alertando sobre o nosso assassinato.

O policial escreveu chamados no Facebook pelo nosso assassinato e divulgou nosso endereço residencial, sabendo que estamos em prisão domiciliar e não podemos ir a lugar nenhum, então estamos presos. Somente um policial da ativa pode fazer esses tipos de declarações e apelações em público sem medo de ninguém.

Fomos banidos oficialmente e deixam claro que ninguém será punido por nos matar. É a prática da Alemanha nazista na década de 1930, quando comunistas e antifascistas foram colocados fora da lei. O regime de Zelensky quer encenar uma execução na forma de espetáculo.

Camaradas, por favor, protestem contra as embaixadas e consulados da Ucrânia, os escritórios de representação da União Européia, a OSCE e outras autoridades e organizações internacionais exigindo das autoridades ucranianas “não permitir o assassinato dos antifascistas Kononowicz”. Por favor, nos apoiem e não permitam nosso assassinato pelo regime de Zelensky.”

Em solidariedade

Comitê Executivo Nacional do Partido Comunista da Irlanda

Tradução: Partido Comunista Brasileiro (PCB)


EM TEMPO: Não sei se isso aconteceu, mas convém lembrar que o recente Congresso da UNE deveria ter aprovado uma Moção de Apoio aos jovens comunistas da Ucrânia, os quais  estão sendo presos, perseguidos e ameaçados de morte pelo governo nazifascista de Zelensky. E, não, se preocuparem  com o discurso do ministro do STF, Roberto Luiz Barroso. Ok, Moçada! 

Roberto Campos Neto é um "terrorista financeiro" a serviço do bolsonarismo, diz Jeferson Miola


As declarações do analista da TV 247 vêm na esteira da queda de 2% no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR) referente ao mês de maio

18 de julho de 2023



Jeferson Miola e Roberto Campos Neto (Foto: Divulgação | ABR)

247 - O analista Jeferson Miola, em participação na TV 247, condenou a conduta do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que mantém a taxa de juros reais mais alta do planeta no Brasil a despeito dos indicadores inflacionários apresentarem sinais de melhora. Segundo o comentarista, Campos Neto age como um "terrorista financeiro" a serviço da extrema direita. Ele lembrou que o chefe da autoridade monetária é bolsonarista. 

As declarações de Miola vêm na esteira da queda de 2% no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR) referente ao mês de maio em comparação a abril, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a queda da prévia é reflexo da manutenção dos juros altos no país.

"Roberto Campos Neto, um bolsonarista instalado na presidência do Banco Central por Bolsonaro e protegido com esse mandato que vai até 2024 por conta da lei aprovada pelo Senado da República, é um sabotador. Está mais que caracterizado. Ele é um agente político, não tem o exercício de uma função técnica nem mesmo pela ortodoxia econômica... Ele faz escolhas político-ideológicas, é um combatente ideológico. É um Mantovani, que agrediu o Moraes, do Banco Central. É um militante bolsonarista no terreno da economia, um terrorista financeiro, que asfixia nossa economia. Ele faz isso com esse propósito. É uma estratégia da extrema direita inviabilizar o governo Lula", disse Miola. 

Ala dominante do Psol critica Lula e 'governabilidade a qualquer custo'


Intitulado "Por um Psol Popular", o texto a ser entregue ao Congresso da sigla também defende uma postura de "solidariedade ativa" em relação ao governo Lula

18 de julho de 2023

Lula, Guilherme Boulos, Juliano Medeiros e Sonia Guajajara (Foto: Reuters | ABR | Divulgação)

247 - A corrente majoritária dentro do Psol, composta por algumas de suas principais lideranças políticas, criticou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um documento preparado para o próximo congresso da sigla. Segundo os dirigentes, o chefe de Estado está optando pela "governabilidade a todo custo". O texto é assinado pelo presidente da legenda, Juliano Medeiros, pela ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e pelo líder da bancada na Câmara, Guilherme Boulos (SP). As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo

Intitulado "Por um Psol Popular", o texto também defende que o partido adote uma postura de "solidariedade ativa" em relação ao atual governo, mas sem um alinhamento automático. "Lula repete características de seus governos anteriores governando dentro dos limites da correlação de forças dada e dos acordos parlamentares possíveis", diz o documento.

O Psol vem se posicionando de forma contrária ao governo em votações relevantes na Câmara, como a do arcabouço fiscal e a reforma tributária, atraindo críticas de governistas. O partido conta com 12 deputados. No caso do arcabouço, votaram integralmente contra o projeto. Já na reforma tributária, três se abstiveram. 

Em maio, Boulos assegurou que seu partido constituia a base do governo do presidente Lula. Há um acordo entre os dois partidos para que Boulos seja o líder da chapa que concorrerá à Prefeitura de São Paulo e o PT indique o vice. No entanto, algumas lideranças do PT criticam fortemente a aliança, defendendo uma candidatura separada. Vereadores chegaram a pedir para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avaliar a possibilidade de trazer Boulos para o PT. 

EM TEMPO: É importante que se tenha um partido político que faça algumas observações sobre a política governamental, mas é preciso verificar se é possível promover algumas mudanças em um Congresso Conservador. O dep, federal Boulos, permanecendo no PSOL fica  mais forte do que se ele mudar para o PT, assim como era Marcelo Freixo que trocou o PSOL pelo PSB e por último  foi para o PT. Portanto, o Marcelo Freixo fez o "caminho da perdição". Ok, Moçada!

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Dirigentes da Juventude Comunista da Ucrânia alertam que o regime ucraniano prepara o seu assassinato

 

Juventude Comunista da Ucrânia (Foto: Reuters)


“O regime de Zelensky deu luz verde para a nossa eliminação”, afirmam os irmãos Kononovich

13 de julho de 2023


José Pedro Faya, de Lisboa, 247 - Mikhail Kononovich, primeiro-secretário da União da Juventude Comunista Leninista da Ucrânia, e seu irmão Aleksander, ambos em prisão domiciliar, divulgaram um vídeo nesta semana no qual alertam sobre os planos do regime ucraniano para os assassinarem.

Segundo os irmãos, foram visitados repetidas vezes em sua casa pela polícia e ameaçados de morte. Funcionários da polícia têm utilizado as redes sociais para apelar ao assassinato dos dois jovens, divulgando também ao público o endereço da sua residência.

Os dirigentes foram presos em março de 2022 pelos Serviços de Segurança da Ucrânia sob falsas alegações de espionagem e sem apresentação de provas de ilegalidade cometida. Após meses em detenção, na qual alegam terem sido vítimas de torturas e impedidos de se comunicar com o exterior, os irmãos foram colocados em prisão domiciliar.

Os dirigentes afirmam que estão em uma armadilha, visto que não podem sair de casa. “O regime de Zelensky deu luz verde para a nossa eliminação”, afirmam os jovens.

Os irmãos endereçam a Federação Mundial da Juventude Democrática, os comunistas e os representantes de esquerda da Europa e de todo o mundo, pedindo que se concentrem junto às embaixadas e consulados da Ucrânia, e também junto das representações oficiais da União Europeia, da ONU, e de outras organizações internacionais e que divulgam o seu apelo nas redes sociais e outros meios.

O Partido Comunista da Ucrânia foi ilegalizado e tiveram seus bens confiscados pelo regime ucraniano. Para além do Partido Comunista, diversos outros partidos de oposição também foram ilegalizados.

EM TEMPO: Aqui no Brasil deve haver uma mobilização popular que apresente a devida reivindicação a Embaixada da Ucrânia no Brasil, bem como  em outros países.