Geraldo Alckmin (Foto: José Cruz / Agência Brasil) |
O vice-presidente pediu 'respeito ao resultado das urnas' no país da América Central. Presidente eleito Bernardo Arévalo teve a posse adiada. Aliados denunciam tentativa de golpe
14 de janeiro de
2024
247 - O
vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, defendeu neste domingo (14) que
o presidente eleito na Guatemala, Bernardo Arévalo, precisa tomar posse após o
Congresso adiar a cerimônia que oficializaria o governante em seu
novo cargo. Aliados denunciaram tentativa de golpe de parlamentares e
militantes da oposição contra o político progressista.
"Acabo de
participar, junto com presidentes, chanceleres, representantes de países
latino-americanos e europeus e o Secretário Geral da OEA, Luis Almagro, de ato
em apoio à efetivação da posse de Bernardo Arévalo como Presidente da
Guatemala, após a realização de uma eleição justa, livre e transparente,
acompanhada por observadores internacionais e refletindo a livre manifestação
de vontade do povo guatemalteco. A democracia mostrou sua força na Guatemala, e
o respeito pelos resultado sufragado nas urnas beneficia toda nossa
região", afirmou Alckmin na rede social X.
Informações
iniciais apontaram que um grupo de golpistas estava atuando para atrasar ou impedir a posse do presidente eleito, que
venceu a eleição em agosto do ano passado e quebrou uma sequência de quatro
governos de centro-direita em seu país. O sociólogo é considerado um dos
presidentes mais progressistas em décadas na Guatemala.
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