Uma das vítimas é
irmão da deputada federal Sâmia Bomfim
5 de outubro de
2023
Ricardo Cappelli e cena do crime (Foto: Tomaz
Silva/Agência Brasil | Reprodução/TV Globo)
247 - O
secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública Ricardo
Cappelli, disse que o ataque que resultou no assassinato de três médicos, além
de um outro ferido, em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro,
nesta quinta-feira (5), dever ser tratado “sem preceitações”. Uma das vítimas é
o médico Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP).
Em conversa com o
jornalista Marcelo Auler, do Brasil
247, Cappeli disse que irá aproveitar a viagem já programada para o Rio de Janeiro - para
destravar o apoio da Força Nacional à polícia fluminense após questionamentos
do Ministério Público Federal (MPF) - para acompanhar as investigações
sobre o caso. >>> Dino presta solidariedade a Sâmia
Bomfim após execução de irmão e determina investigações
Mais cedo, o
ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou que determinou à Polícia Federal
(PF) que "acompanhe" as investigações sobre as execuções. O
governador do Rio, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta quinta-feira (5) que “não
tem duvidas” de que que o assassinato do médico Diego Ralf Bomfim foi uma
execução, mas que ainda é cedo para falar que o crime tenha sido cometido por
razões políticas. >>> 'Não há dúvidas de que foi execução,
mas é cedo para falar em crime político', diz governador do Rio sobre execução
de médicos
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