© Orlando Brito/Os Divergentes/Reprodução |
Veja.com - André Lopes
Na tarde
quinta-feira (16), o então Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta confirmou que
estava fora da equipe do governo. A notícia foi acompanhada de uma coletiva de
imprensa de Mandetta, em simultâneo com o anúncio feito pelo presidente
Bolsonaro de seu novo subordinado, o médico oncologista Nelson Teich.
Para avaliar a
repercussão dos últimos eventos na opinião pública emitida no Twitter, VEJA
pediu à Sprinklr, que detém uma plataforma de gestão de canais digitais, um
levantamento sobre, digamos assim, o humor das menções feitas a demissão de
Mandetta. A análise, realizada com exclusividade, contabilizou os posts feitos
das 16h30 de quinta-feira (quando o ministro publicou em seu Twitter que não
comandava mais a pasta) até às 10h desta sexta-feira.
No total, foram 600
mil menções citando a decisão do presidente. No chamado “alcance”, a medida que
afere quantas vezes os perfis no Twitter tiveram contato com posts sobre a
demissão do ministro, obteve-se o número de 3,4 bilhões.
Em meio a esses
grandes números, o teor do conteúdo foi tido como de quase consenso: 80,1% dos
tuítes tratavam o tema de forma negativa, principalmente em relação à imagem do
presidente. Duas das hashtags que estiveram no topo dos assuntos mais
comentados mencionavam Bolsonaro de forma desfavorável. Eram elas:
#forabolsonaro e #bolsonvírus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário