POR CARLOS AZNÁREZ, Resumen Latinoamericano
Outro apagão
imperialista para tentar obter o que não podem por outras vias, mas novamente
se chocaram com o muro do povo venezuelano.
O Império não cessa
de demonstrar sua capacidade de ingerência e agressão brutal contra a Revolução
Bolivariana. Depois do estrondoso fracasso do golpe de Estado em 23 de
fevereiro, e de não poder quebrar a unidade cívico-militar, o único que resta é
o terrorismo ou uma aberta intervenção armada.
Desta última se afastam até
mesmo seus lacaios dos governos do Cartel de Lima, como já o expressaram tanto
os comandantes do exército do Brasil e os próprios funcionários das
chancelarias ligadas à OEA.
Por isso agora
decidiram prosseguir com golpes de efeito, contando com o apoio dos setores
mais reacionários de uma oposição interna que perdeu definitivamente o rumo.
O recente atentado
que provocou um imenso apagão nacional é parte deste emaranhado golpista que
busca aterrorizar o povo e gerar o pandemônio suficiente para uma “provocação”,
segundo os cálculos imperiais, que leve a “um levante generalizado”.
Porém, o povo
venezuelano, tal qual o ocorrido na Síria, não quer voltar a um passado que o
submeteu à escravidão da fome e da miséria. Por isto, numa situação em que
muitos estados ainda se encontravam sem energia elétrica, milhares de homens e
mulheres saíram às ruas, não para se manifestar contra o governo, mas, pelo
contrário, para tentar ir trabalhar pelos meios que fossem. Este bravo povo que
venceu as guarimbas violentas (atentados) nas vésperas da eleição da
Constituinte e que, em 23 de fevereiro, junto com as Forças Armadas Nacionais
Bolivarianas, combateu na fronteira para evitar a invasão dos terroristas, hoje
deseja unicamente a paz, para o que se prepara a fim de rechaçar uma vez mais
os golpistas de dentro e de fora.
Enquanto o
funcionário ianque Mike Pompeo delata a si mesmo afirmando que “não há comida,
não há remédios e agora não há eletricidade” querendo colocar a culpa no
governo e o jovem mancebo Marco Rubio segue convocando a sublevação militar, a
Venezuela se mantém em calma e rechaça outra vez estes novos embates imperiais.
A consigna do momento é estar muito atentos e atentas ao que vier a ocorrer e
respaldar todas as orientações passadas pelo governo, em seu propósito de ir
restabelecendo o consumo elétrico em todo o país, algo que já acontece em
vários Estados.
Na Venezuela somos o
futuro da Pátria Grande. Não passarão!
Tradução: Partido
Comunista Brasileiro (PCB)
Fonte:
http://www.resumenlatinoamericano.org/2019/03/08/frente-al-apagon-golpista-rodilla-en-tierra-para-defender-a-venezuela/
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