Os advogados do ex-presidente Lula entregaram na
quinta-feira (21) a última manifestação do petista ao Comitê de Direitos
Humanos da ONU. O processo agora está pronto para julgamento. A expectativa é a
de que o caso seja incluído na pauta do colegiado do mês de março. A defesa
rebateu alegações do governo brasileiro ao organismo internacional.
O petista afirma que, ao aceitar o convite de Jair
Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça, Sergio Moro pôs em dúvida a afirmação do Brasil de que, quando juiz, agiu com
isenção.
Os advogados de Lula também dizem que o
ex-presidente foi tratado com “cruel mesquinhez” pelo Estado e listam sentenças
que negaram pedidos para ele sair temporariamente da prisão, como para velar o irmão Vavá no fim de janeiro. Dezoito juízes de diferentes nacionalidades vão
analisar o caso. (Painel – Folha)
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