Desde a eclosão do conflito armado na Síria em 2011, o regime israelense realizou centenas de ataques contra posições do exército sírio
29 de dezembro de 2023
Israel ataca Síria (Foto: Redes sociais/HispanTV/Reprodução)
247 - A defesa
aérea da Síria derrubou na quinta-feira vários mísseis lançados por Israel
contra áreas do sul do país, informa o canal iraniano Hispan TV.
“Hoje [28 de
dezembro], o inimigo israelense realizou um ataque aéreo a partir das Colinas
de Golã ocupadas, atacando algumas posições na área sul”, informou o Ministério
da Defesa da Síria”.
As forças de defesa
aérea reagiram aos mísseis inimigos e abateram a maior parte deles, pelo que o
ataque só causou danos materiais, acrescentou o Ministério sírio.
Horas depois, a
agência oficial de notícias síria SANA informou que a defesa aérea interceptou
os mísseis da agressão e abateu alguns deles, e as perdas limitaram-se a perdas
materiais.
Uma fonte militar
revelou que aproximadamente às 13h20, hora local, o inimigo israelense realizou
um ataque aéreo a partir do território libanês, visando vários pontos nas
proximidades de Damasco.
Desde a eclosão do
conflito armado na Síria em 2011, o regime israelense realizou centenas
de ataques contra posições do exército sírio e dos seus aliados no território
sírio, a fim de apoiar grupos terroristas baseados no país árabe, como denuncia
Damasco.
Damasco considera
estes ataques uma violação flagrante da sua soberania nacional e integridade
territorial, razão pela qual instou o Conselho de Segurança das Nações Unidas a
tomar medidas contra os crimes daquele regime.
EM TEMPO: O Congresso dos EUA está cortando parte da ajuda financeira/militar tanto para Ucrânia, como também para Israel. Portanto, é possível que a Ucrânia faça um acordo com a Rússia, sob o aval da Europa e dos EUA, e que o governo Netanyahu cesse os ataques aos palestinos e ao seu patrimônio físico e consequentemente ao genocídio. Afinal, Israel tem sofrido muitos reveses militares nas linhas de confronto e a economia de Israel não suporta uma guerra longa sem o apoio financeiro e militar dos EUA. Convém lembrar que em 2024 tem eleições presidenciais nos EUA e o presidente Joe Biden está com a popularidade em declínio.
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