(Foto: Paulo Emílio) |
Por Michel Zaidan
As famílias se sucedem no domínio das organizações
e das legendas. São instrumentos de interesses particulares, pessoais ou de
grupo
Aqui, Pernambuco, os partidos têm donos. São
verdadeiras oligarquias, pior, familiares. As famílias se sucedem no domínio
das organizações e das legendas. São instrumentos de interesses
particulares, pessoais ou de grupo. Há um verdadeiro comércio das
siglas partidárias, quando se discute alianças, apoios e as candidaturas, mais
ainda as majoritárias (prefeito, governador, senador).
O imbróglio político que envolveu a saída da deputada Marília Arraes do Partido dos Trabalhadores e sua possível ida para o Cidadania, em razão de sua pretensão legítima em se candidatar ao Senado, é um mais episódio desse lamentável quadro partidário. Alguns donos de partido em Pernambuco: Fernando Bezerra Coelho, Luciano Bivar, André de Paula, Humberto Costa, Roberto Freire. Anderson Ferreira e outros.
EM TEMPO: Os Arrais também fazem parte desse domínio familiar e a Marília também
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