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O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é avaliado como negativo por 56% das pessoas. Os que consideram o governo regular são 22%, enquanto os que avaliam a gestão como positiva são 19%.
Os dados são
da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta 4ª feira (10.nov.2021). O
levantamento foi realizado de 3 a 6 de novembro, com 2.063 pessoas com 16 anos
ou mais. As entrevistas foram realizadas de foram presencial em 123 municípios
brasileiros. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de
2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Eis a íntegra da pesquisa (1 MB).
A avaliação
negativa cresceu além da margem de erro em comparação com o levantamento do mês
anterior. As avaliações de regular e negativo variaram dentro da margem de
erro.
O governo Bolsonaro
é pior avaliado na região Norte, onde 60% consideram a gestão como negativa.
Mas em todas as regiões a avaliação negativa supera com folga a positiva ou
regular.
Entre os outros
segmentos também chamam a atenção os seguintes dados:
- sexo: mulheres são as que mais avaliam
negativamente o governo: 59%, contra 52% entre os homens;
- idade: a pior avaliação é entre os jovens de 16
a 24 anos; já a melhor avaliação positiva e regular, 21% e 24%,
respectivamente, foi registrada entre aqueles que tem de 35 a 44 anos;
- renda
familiar: o governo Bolsonaro é
avaliado negativamente por 60% entre aqueles que recebem até 2 salários
mínimos – o percentual cai para 51% entre aqueles que recebem mais de 5
salários mínimo; e
- religião: a gestão de Bolsonaro é mais bem
avaliada mais aos evangélicos (42% negativo; 27% positiva e 27% regular)
do que aos católicos (59% negativo; 21% regular e 17% positiva).
A pesquisa
Genial/Quaest também verificou a percepção da população sobre quais são os
piores problemas do Brasil. Para 48%, é a economia. A saúde e a pandemia ficou
em 2ª lugar, com 17%. Questões sociais ficaram com 13% e corrupção com 9%.
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva (PT) foi indicado como a pessoa para resolver os
problemas da economia – com a fome sendo a questão mais citada -, saúde e
pandemia, desemprego e questões sociais. Mas para resolver o problema da
corrupção, o nome mais escolhido foi o presidente Bolsonaro.
Mas em todos os
problemas, a maior alternativa escolhida foi o não sei ou não respondeu.
A pesquisa
Genial/Quaest também mostrou que Lula tem 48% das intenções de voto para a eleição do ano que vem e
ganha em todos os cenários do 2º turno das eleições de 2022.
EM TEMPO: Tudo tem o seu fim. Como é aconselhável medir as palavras e abandonar a tirania. Está chegando a hora do término do mandato de Bozo para tristeza dos "Bolsominios". Chora Bozo (rsrsrs).
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