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© Reprodução/Twitter. O
governador disse que o partido precisa fazer 1 ajuste fino sobre as questões
ideológicas e decisões econômicas.
O governador da
Bahia, Rui Costa (PT), disse que o ex-presidente Lula voltará a ser o “conciliador
nacional”. A declaração foi dada em entrevista ao
jornal Folha de S.Paulo publicada neste sábado (14.dez.2019).
Para ele o PT precisa de 1 “ajuste fino” para equilibrar
posições ideológicas e decisões econômicas.
“O Lula governou o
país durante 8 anos como 1 conciliador. Essa concertação, com empresários,
trabalhadores, sociedade, fez com que o governo dele fosse de maior
desenvolvimento nos últimos séculos. Esse modelo que eu defendo. Acho que ele,
independentemente de qualquer questão eleitoral, vai voltar ao leito de ser 1
conciliador nacional”, afirmou.
Na opinião do
governador, é preciso que o ex-presidente volte a moderar o discurso. Ele
também declarou ser compreensível o endurecimento das falas de Lula depois de
passar mais de 1 ano preso. O partido, contudo, precisaria se afastar do clima
polarizado que se criou desde as eleições de 2018.
“Temos de ser
diferentes deles. Temos de pregar a pacificação do país, cortar a discriminação
e o ódio. Antes, as pessoas tinham vergonha de manifestar preconceito. Agora
parece que têm orgulho”, completou.
Questionado sobre
os possíveis cenários para as eleições que se aproximam, em 2020 e em 2022,
Costa disse que não vê problemas no PT apoiar outros partidos com interesses em
comum em localidades onde não tiverem o candidato mais forte.
Ele também não
descarta se candidatar à Presidência em 2022: “Posso ser candidato a
qualquer coisa em 2022, como posso ser candidato a nada. Eleição não é uma
obsessão. Vamos discutir, mas acho que o cenário ainda está longe. Estou
desapegado. O nome mais forte do PT é Lula”.
Ajuste fino
O governador, que
participou nesta 6ª feira (13.dez) de 1 leilão na bolsa de valores em São Paulo
de uma ponte que ligará Salvador à Ilha de Itaparica, disse que é preciso
ajustar o discurso da sigla com as possibilidades econômicas e as necessidades
da população.
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“Eu acho que, de
fato, é preciso aproximar as posições gerais do partido de desafios concretos
da economia e da sociedade, da realidade brasileira. É preciso um ajuste fino,
um refinamento das nossas posições”, completou.
EM
TEMPO: O governador da Bahia, faz uma espécie de auto-crítica ao avesso. Pois
ao invés de evitar a conciliação de classes, o governador procura consolidá-la
e aumentá-la. Esquecendo que essa via contribuiu para a cassação da
ex-presidente Dilma. O próprio leilão com a vitória das empresas chinesas é uma
prova que a "Lava Jato" quebrou as construtoras brasileiras. Isso
significa que a legislação jurídica brasileira pune primeiro a empresa e os
empregos e depois os dirigentes. Nos EUA e na Europa, as empresas não são
punidas e, sim, os dirigentes. Quer dizer, é preservado as empresas e os
empregos. Sendo assim, aumenta a suspeita que a "Lava Jato" tinha
dois objetivos, sendo um político, impedir a candidatura de Lula, a Presidente,
nas Eleições de 2018 e o segundo de natureza econômica, ou seja, quebrar as empresas nacionais de construção
civil, abrindo o mercado para as empresas internacionais. O Brasil é um paraíso
para o traidor e ex-juiz Sérgio Moro, hoje Ministro da (In)Justiça. Mas, cadê os outros que querem entregar nossas riquezas minerais, destruir o meio-ambiente, entregar nosso patrimônio, as estatais e a Base Militar de Alcântara no Maranhão?
Agora durma com essa bronca.
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