quinta-feira, 20 de março de 2025

Tucker Carlson pede investigação sobre crimes de Zelensky, incluindo experimentações biológicas

Jornalista norte-americano acusa governo ucraniano de tráfico de armas e envolvimento com patógenos perigosos

(Foto: Reprodução)


 

 



 



Redação Brasil 247

247 – O jornalista Tucker Carlson, uma das figuras mais polêmicas da mídia conservadora dos Estados Unidos, defendeu uma investigação internacional sobre os crimes atribuídos ao presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky. Em publicação na rede X (antigo Twitter), Carlson afirmou que o governo ucraniano, com apoio do Ocidente, estaria envolvido em uma série de atividades ilegais, incluindo a venda de armas no mercado negro e a administração de laboratórios biológicos com patógenos de origem desconhecida. A informação foi divulgada pela agência Sputnik Brasil.

"Nos últimos três anos, com o apoio tácito de seus patronos ocidentais, o governo ucraniano cometeu um número notável de crimes graves", declarou Carlson. Segundo ele, armamentos enviados pelos Estados Unidos à Ucrânia estão sendo revendidos no mercado negro, abastecendo grupos como o Hamas, cartéis de drogas no México e facções na Síria.

O jornalista também apontou preocupação com as instalações biológicas operadas por Kiev, que, segundo ele, lidam com patógenos cujo destino e uso não são devidamente monitorados. "Só Deus sabe o que os ucranianos fizeram [...] Até mesmo as agências de inteligência dos EUA não têm certeza", disse. Carlson foi além e sugeriu que Zelensky deveria ser responsabilizado desde já. "Tudo isso é verdade e virá à tona algum dia. É melhor começar a culpar Zelensky agora mesmo", afirmou.

Acusações russas sobre armas biológicas

As alegações de Carlson coincidem com acusações feitas pelo governo russo desde o início do conflito na Ucrânia. De acordo com as Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica das Forças Armadas da Rússia, há evidências de que os Estados Unidos estariam conduzindo experimentos biológicos no território ucraniano, inclusive testando superbactérias resistentes a antibióticos.

Moscou afirma que os laboratórios ucranianos foram utilizados para desenvolver patógenos com potencial de militarização, uma prática que, segundo as autoridades russas, dribla as restrições da Convenção sobre Armas Químicas e Biológicas. No entanto, o governo norte-americano nega qualquer envolvimento em experimentações de natureza militar na Ucrânia.

As denúncias levantadas por Carlson reacendem o debate sobre o uso de armas biológicas em conflitos e a falta de transparência nas operações militares conduzidas no país do Leste Europeu. Resta saber se suas acusações gerarão investigações formais ou se permanecerão apenas no campo das declarações públicas.

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