(Foto: Divulgação) |
Investigação da Polícia Federal revelou que mais de 30 mil pessoas, incluindo a promotora do caso Marielle, foram espionadas ilegalmente pela Abin paralela de Bolsonaro
26 de janeiro de
2024
247 - O jurista
Pedro Serrano usou a sua conta no X (antigo Twitter) nesta sexta-feira (26)
para levantar um questionamento sobre o monitoramento da promotora responsável
pela investigação do assassinato da vereado Marielle Franco e seu motorista Anderson
Gomes.
Segundo Serrano, a
espionagem ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob o comando de
Alexandre Ramagem (PL-RJ), revelada em operação da Polícia Federal (PF), mostra
“forte indício de obstrução à investigação do assassinato”. Serrano sugere que
PF rigor na investigação.
“O monitoramento ilícito da Promotora do caso
Marielle oferece forte indício de obstrução à investigação por autoridades
federais da época . A PF deve investigar de imediato e com rigor”, escreveu
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