Breno Altman (Foto: Brasil247 | ABR) |
30 de dezembro de 2023
Em nota oficial, o
partido disse que a Confederação Israelita do Brasil "nega aos judeus o
direito de não aceitar a doutrina sionista, responsável pelo massacre do povo
palestino"
247 - O Partido dos Trabalhadores, presidido pela deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), emitiu neste sábado (30) uma nota oficial e afirmou que a investigação da Polícia Federal (PF) contra o jornalista Breno Altman é "um caso de injusta e inaceitável perseguição de caráter político". Ele passou a ser investigado com base em falsas acusações de antissemitismo feitas pela Confederação Israelita do Brasil (Conib). De acordo com o PT, "a intolerância não é de Altman, mas da entidade que nega aos judeus o direito de não aceitar a doutrina sionista, responsável pelo massacre do povo palestino".
"A ação contra
o jornalista tem como única motivação o seu firme e correto posicionamento
contra o massacre do povo palestino pelo governo de ultra-direita de Israel. A
situação se torna ainda mais grave quando a perseguição é demandada pela
Confederação Israelita do Brasil (Conib), que age em nome do governo de Israel
em nosso país", continuou.
"O Partido dos
Trabalhadores expressa sua absoluta contrariedade com a ação de instituições do
Estado contra um cidadão brasileiro por emitir sua opinião. A intolerância não
é de Altman, mas da entidade que nega aos judeus o direito de não aceitar a
doutrina sionista, responsável pelo massacre do povo palestino".
EM TEMPO: Convém lembrar que Breno Altman, jornalista e diretor do Ópera Mundi, é de origem judaica, mas que não apoia o genocídio provocado por Israel na Faixa de Gaza.
Assista ao vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=ZrwRu9Dq_jA&list=UU_M1ek8fhnDkz5C2zfkTxpg&t=2s
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