Yahoo, Redação Notícias
sáb., 13 de novembro de 2021
Médico, político brasileiro, ex-governador do
estado de São Paulo
Geraldo Alckmin foi
candidato a presidente pelo PSDB em 2006 e 2018 (Photo EVARISTO SA/AFP via
Getty Images)
· Geraldo Alckmin não descarta ser vice de Lula na eleição presidencial de 2022
· “Fico honrado com a lembrança do meu nome”, disse
· Ex-governador de SP está de saída do PSDB
Cotado como possível vice na chapa do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência em 2022, o
ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin afirmou na sexta-feira (12) que fica
“honrado” com a lembrança de seu nome, mas disse que a decisão sobre a
candidatura não é para agora.
“Já disseram que vou ser candidato ao
Senado, a governador, a vice-presidente. Vamos ouvir. Fico muito honrado da
lembrança do meu nome”, disse ele, que está de saída do PSDB.
O ex-governador acrescentou que vai "amadurecer conversando" e negou que tenha diferenças intransponíveis com Lula. Na avaliação dele, política precisa ser feita com civilidade e com quem tem apreço pela democracia. E elogiou essa qualidade no ex-presidente. Alckmin afirmou, no entanto, que a decisão sobre a candidatura “não é para já”. Ele também é pré-candidato ao governo de São Paulo. O tucano já confirmou a saída do PSDB e conversa com PSB, PSD e União Brasil, fusão do DEM com o PSL.
O ex-governador esteve na sexta na gravação de um reality show sobre política promovido pelo seu ex-vice Márcio França (PSB), que chegou a assumir o governo paulista quando Alckmin renunciou para concorrer à Presidência da República em 2018. França, que já convidou o tucano a se filiar no PSB, é favorável a uma aliança entre o petista e Alckmin. “O Alckmin é um quadro nacional. Ele tem muita experiência, é um nome conhecido, ninguém tem com ele um ódio ou uma aversão absoluta. E ele voltou a se posicionar”, disse.
EM TEMPO: Concordando, ou não, Lula sabe como ninguém como deve formar a chapa para derrotar Bozo e seus discípulos. Não é à toa que Lula está em viagem a Europa, costurando apoios internacionais. Além do mais quando essa notícia vem a se destacar no noticiário nacional é porque as conversações estão bem adiantadas, as quais passarão pelas escolhas dos candidatos ao governo e ao senado em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil. Além do mais a jornalista Mônica Bergamo, é muito bem informada e não iria soltar uma nota dessa sem as devidas e precisas informações de bastidores.
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